O Brasil é o quinto mercado mundial em venda direta: a famosa venda porta a porta. O País fica apenas atrás do Japão, Estados Unidos, Alemanha e Itália. Entre os diversos motivos do sucesso deste tipo de negociação estão o relacionamento pessoal e a possibilidade de experimentação antes da compra.

De acordo com o professor de marketing do Senac de Bauru – SP, Ivanil Aparecido Pinheiro, muitas pessoas complementam a renda familiar com a venda de produtos em seus locais de trabalho e, nas horas vagas, visitando residências. “Elas acabam descobrindo suas potencialidades comerciais e esse tipo de comércio informal ensina ou motiva a tomada de decisão para a criação de oportunidades empreendedoras”, explica o professor.

Como fazer a venda porta a porta

Além da boa apresentação dos seus produtos, com embalagens caprichadas e decoradas, por exemplo, o vendedor deve se preocupar com a aparência pessoal, com o que fala, o tom de voz e até a forma de apertar a campainha. “O grande desafio é adentrar ao território sagrado do cliente, que é a residência. Esse é o primeiro objetivo a ser superado”, alerta Ivanil. Todavia, quando o assunto é venda, há espaço não só em residências, mas também em empresas, escolas, parques e outros locais públicos.

Hoje não, obrigada!

Para evitar uma negativa do cliente na hora da venda, Ivanil dá dicas de como agir e do que não fazer durante o oferecimento dos produtos.

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